A Câmara Municipal do Porto e a construção do espaço urbano da cidade (1820-1860)
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Natividade, Mercado |
1832-12-07 Acordou-se que, esquecendo-se tudo o que tem havido relativo à questão que existe entre a Câmara do Porto e os proprietários do mercado da Natividade, e respeitando-se a verdadeira propriedade destes, depois de assinalado tudo o que é propriedade pública, se proceda, com audiência das partes, à avaliação dos prédios particulares, pelos peritos da cidade, e que, depois de avaliados, salvo sempre o direito de propriedade, se façam demolir não só estes, mas tudo o que obstrui a Praça Nova e contribui para que ela não tenha a regularidade desejada. |
1832-12-11 Oficiou-se ao Governo sobre a avaliação dos prédios particulares do mercado da Natividade. |
1833-01-16 Dirigiu-se uma consulta ao Duque de Bragança, Regente em nome da Rainha, sobre o melhor modo de se fazer o pagamento das pequenas casas, lojas, ou barracas ditas da Natividade, na Praça Nova, que vão ser demolidas. |
1833-01-17 Mandou-se intimar os proprietários e habitantes dos pequenos edifícios da Natividade para que não extraíssem deles materiais, sob pena de serem compelidos a repor tudo à sua custa no seu antigo estado. |